Thursday, December 30, 2010

arbitragem aos molhos #6

mais uns assuntos de interesse geral, ou então não!


#1
Magners Leauge em DIRECTO (LIVE NOW - agora mesmo):

Cardiff Blues vs. Ospreys

http://www.freewebs.com/chrizzzie/index.htm


#2
Paul O’Connell Red Card

Munster vs Ospreys - O jogador foi suspenso durante 4 semanas:




#3
Os jogadores (também) fazem (muitos) erros...!

England vs SA - o número de erros e penalidades neste jogo é enorme:







#4
Placador

Um exemplo do "2º placador", isto é ILEGAL:

já pagaram à malta! mas o bonitão veio no jornal...

Dádiva de Sangue | Quico Oliveira - jogador sub12 do Belenenses

URGENTE:

Caros,

Há cerca de 1 ano o Rugby Português uniu-se e correu para o IPO de Lisboa para dar sangue.
Pedimos que esta corrente se repita, desta feita pelo Francisco Oliveira (jogador sub12 do Belenenses).

Sala de Dadores do IPO de Lisboa:

2ª a 6ª das 09h às 16h
tudo isto no 2º Piso do Pavilhão Central, com um atendimento muito acolhedor e amável.
Localização:
http://maps.google.com/maps/place?cid=7412670159153947327&q=IPO,+Lisboa&hl=pt-PT&dtab=0&sll=38.702815,-9.112137&sspn=0.145968,0.270262&ie=UTF8&ll=38.74595,-9.168756&spn=0,0&t=h&z=16



É SEMPRE MUITO NECESSÁRIO.

Doar e divulgar é o que vos pedimos...
Vamos passar esta palavra nos treinos e jogos de todos os clubes

Rugby é solidariedade e companheirismo!

Tuesday, December 28, 2010

Wednesday, December 22, 2010

outro projecto de Rugby



James Gillenwater '12, former US rugby team captain, describes his work introducing children from a Durham Boys and Girls Club to the sport. Gillenwater's volunteer project was funded by a Schweitzer fellowship, given to students who conceptualize and carry out service projects that address the unmet health-related needs of underserved individuals and communities.

mais em:
http://www.law.duke.edu/news/story?id=4948&u=11

arbitragem aos molhos #5

Ficam os meus presentes de Natal:

#1
As linhas estavam à vista!


Resumo do jogo Racing Metro vs Saracens a contar para a Heineken Cup
jogado com muita neve e frio à mistura, parece-me um jogo muito natalício!



#2
"look at how the move worked":


o ensaio do Adam Ashley-Cooper contra França
http://www.youtube.com/watch?v=JJjPtP7hN_A


#3
Steve Walsh


management...?!




4.
NZ refs


Estágio (fitness e agilidade)
mais uns exercícios para tentarmos pôr em prática



5.
Wayne Barns dá reprimenda aos meninos da escola primária


é interessante ver como WB segura o jogo neste momento,
"como capitães e jogadores da selecção inglesa vocês são exemplos"



It's a great piece of officiating and a nice example of how a young ref can assert his authority in a game, making sure that he doesn't take any nonsense from anyone.

Monday, December 6, 2010

arbitragem aos molhos #4

#1
Advertência aos 30 jogadores... literalmente!


vale a pena ver a forma como o Nigel Owens sentiu os contornos do jogo e decidiu ter uma conversa com as duas equipas!



“You’re adults, you’ll be treated like it, as long as you act like it,”


#2
Documento "Arbitragem na Prática" dá boas dicas em relação a esta área do jogo:

CONTROLO

O controlo é uma parte integrante da “gestão”. Um árbitro deve saber como controlar um jogo e até que ponto deve ir assegurando-se que as coisas não “aqueçam” demasiado.

Um controlo eficiente pode ser conseguido através de:

Checklist 23

a) Ler o jogo; ex: está a ser um jogo rápido e dinâmico, ou um jogo duro e de combate.

b) Refrear o jogador excessivamente vigoroso.

c) Ser firme, mas não autoritário.

d) Tratar com firmeza a primeira situação de Jogo Ilegal; ex: uma placagem retardada. É preferível pecar por excesso e assinalar o pontapé de penalidade.

e) Aplicar pouca vantagem se o jogo for problemático.

f) Abrandar o ritmo do jogo; ex: demorar mais algum tempo na constituição da mêlée e do alinhamento.

g) Não permitir que os jogadores “tirem satisfações”.

h) Não permitir uma disputa prolongada dos rucks e mauls, evitando que os jogadores tenham uma oportunidade de praticar acções ilegais.

Assegura-te de que as Definições principais são decoradas e fazem parte do teu vocabulário. Todavia, não sejas um pregador do Livro das Leis – poderá ser embaraçoso se te enganares.

Mantém-te calmo e firme a tomar decisões.

No momento de falares aos jogadores saídos de uma situação tensa, não apresses as coisas, demora um tempinho e torna bem claras as tuas intenções.

Usa a presença dos capitães para controlar alguns dos seus jogadores.

PENSA antes de falares.



#3
refs para o SIX NATIONS

para 15 jogos foram escolhidos 10 árbitros, e ainda faltam algumas estrelas.
Começam-se a fazer contas para o RWC2011, aceitam-se apostas: quem serão os 10/11? quem arbitra a final?!?!

http://www.irb.com/newsmedia/mediazone/pressrelease/newsid=2041129.html#match+officials+appointed+six+nations

http://www.sareferees.co.za/sarefs/appointments/2669621.htm


#4
Decisão?


O que marcar?

arbitragem aos molhos #3

#1
IRB TEST MATCH:
España 33 – Namibia 20


Estadio Príncipes de España.
Palma de Mallorca (Illes Balears)
Sábado 27 de noviembre de 2010. 16:00 h.
Árbitro: José MOURINHA (Portugal)- ???
Jueces de línea: Igotz GALLASTEGI (ESP) y Pedro MONTOYA (ESP)
Cuarto Árbitro: Delfín Motos. (ESP)
Match Comissioner: Ray WILTON (Gales)
Asistencia: 3.500 personas

para ver o jogo:
Links:

http://www.megaupload.com/?d=3JR6YPG8
http://www.megaupload.com/?d=UGZ3CI3F
pass: obsTOBLjami


#2
STATS NOVEMBER


Já saíram as estatisticas relativas à 4ª semana de Test Matches
podem vê-las aqui: http://www.sareferees.co.za/news/ref_news/2669102.htm

Sublinho a área da vantagem,

Nº de vantagens concedidas pelo árbitro no jogo (entre parêntesis estão as vantagem que realmente aconteceram):

England vs South Africa: 17 (8)
Scotland vs Samoa: 12 (1)
Italy vs Fiji: 25 (6)
Ireland vs Argentina: to be added
France vs Australia: 13 (8)
Wales vs New Zealand: 12 (5)



#3
Sevens


Amanhã começa a temporada dos Sevens no Dubai
por cá podemos ver alguns jogos na Sporttv:
http://www.sporttv.pt/Programacao/ProgramacaoAvancada.asp

normalmente também dá para ver online em http://pt.justin.tv/ ou na tvtuga, etc


#4
RIGHT OR WRONG?


vejam este:
http://www.sareferees.co.za/laws/laws_explained/clips/2666841.htm

arbitragem aos molhos #2

1. novo seleccionador nacional:

O novo seleccionador nacional tinha um cargo pomposo nos árbitros NZ, sei que tem interesse em colaborar com o nosso sector:
http://referees.allblacks.com/index.cfm?layout=readNews&id=56

2. Espanha vs Namíbia

João Mourinha arbitra sábado à tarde o seu 1º Test Match,
Diverte-te

3. JPB publicou mais um artigo sobre arbitragem


in http://xvcontraxv.blogspot.com/2010/11/conhecer-o-jogo.html

"Ser bom árbitro exige não só conhecer as Leis do Jogo e a sua boa aplicação como conhecer bem o jogo.

No França-Argentina de sábado passado o árbitro, o sul africano Jonathan Kaplan, chamou prevaricador e capitão e disse-lhes – deixando um aviso - mais ou menos isto:
Kaplan voltou atrás e marcou uma penalidade favorável à França. Muitos árbitros não o fariam porque não perceberiam - ou não teriam a atenção devida - a importância de uma falta feita a 7/10 metros do portador da bola.
“Oiça…não fale… oiça… vinha um jogador em apoio e ele puxou-o para trás e foi por isso que não houve apoio ali à frente... oiça...porque ele o segurou… foi essa a única razão. Não faça isso!”
Excelente!...


Um reparo: como as Leis não permitem que a falta seja marcada no local do prejuízo - é no local da falta - o cartão amarelo deveria ter sido mostrado. Em nome do fair-play.

video



4. França vs Argentina

Quem teve a oportunidade de ver este jogo pode ajudar-me?
Como é que o Sr Kaplan está a dar as vozes da mellée?!?!
crouch - touch - pause - ("in" ... ou ... "en garde" ... ou ... "gage")

Vale a pena ver a arbitragem do Jonathan Kaplan, a forma de falar com os jogadores, a colocação e as linhas de corrida e sobretudo a gestão da informação que debita.

arbitragem aos molhos #1 (continuação)

Depois de uma conversa com o Mourinha, reforço que a sua actuação no jogo Esp-Can como "super"-liner quebrou alguns protocolos estabelecidos (claramente que não foi por especial prazer do ibérico JM mas por necessidade/pedido do árbitro de campo). Não podemos tomar como o melhor exemplo esta forma de actuar.

Aproveito para trazer alguns dados interessantes sobre os 1ºs Test Matches de Novembro, especialmente sobre a mellée.
Por exemplo, no jogo Irlanda vs Samoa foram marcadas 15 mellées e APENAS 1 delas teve um final "natural" (saída limpa da bola).

Tirem as vossas conclusões:

Wales vs South Africa: 11 scrums, 6 resets, 6 collapses, 2 penalties, 1 free kick.
England vs Australia: 7 scrums, 2 resets, 7 collapses, 3 penalties, 3 free kicks
Scotland vs New Zealand: 21 scrums, 7 resets, 10 collapses, 4 penalties, 3 free kicks
Ireland vs Samoa: 15 scrums, 11 resets, 15 collapses, 5 penalties, 3 free kicks

Totals for four matches: 50 scrums, 26 resets, 28 collapses, 14 penalties, 10 free kicks

mais infos em: http://www.sareferees.co.za/news/2663102.htm

arbitragem aos molhos #1

1. Fitness

Como foi divulgado recentemente os árbitros do painel IRB são "controlados" por GPS nos jogos e treinos.
Fica link para um vídeo do TOTAL RUGBY com o Craig Joubert onde mostra alguns exercícios do senhor e os gráficos do jogo, tudo é analisado ao pormenor.




mais de 9 km corridos
velocidade máxima atingida: 8 m/s

PS: levei o JP Doyle (árbitro RFU para o jogo Portugal vs EUA) ao ginásio na 6ª feira e o nível é muito alto, é proporcional ao jogo jogado no top... foi um treino de 1h30 a bombar com bicicleta e muito trabalho de "core".

2. LUPA DESREGULADA
por João Paulo Bessa

O novo seleccionador do rugby português, o neozelandês Errol Brain, falou dos árbitros portugueses. Disse, segundo A Bola, assim:

“ Para o râguebi evoluir por cá há que dar mais tempo aos vossos árbitros. Em vez de pressionar há que os ajudar a melhorar. Já falei com os vossos responsáveis e em breve vou ajudá-los a traçar um plano para desenvolver e melhorar a arbitragem. É uma das minhas paixões!”
Disse portanto - como compete a quem é recebido, a quem não é tolo e tem sentido de responsabilidade (foi capitão de equipa durante muitos anos) - educada e simpaticamente o que todos sabemos e que também está disponível para ajudar a melhorar os árbitros – tem experiência na área que é uma das suas competências. Não notei que fizesse qualquer juízo.

O jornal deve ter percebido mal e pior interpretado e considerou que Errol Brain não gostou do que viu em Lisboa e que fez reparos à arbitragem.

É óbvio, já se sabe: para que um desporto evolua é necessário que a arbitragem seja de bom nível. Mas também sabemos que os árbitros portugueses – que têm melhorado muito – não são o pior que temos no nosso rugby.

E de certeza que Errol Brain, recém-chegado, com responsabilidades ao mais alto nível e com a educação desportiva que transporta, não iria ter a desfaçatez de mandar vir com a arbitragem portuguesa.

Nota: também não percebi que, para além de constatar um facto - a diferença qualitativa existente na Nova Zelândia e no Japão por tudo ser profissional - fizesse qualquer juízo de valor sobre o amadorismo.

3. outro artigo do JPB


interessante e oportuno:
http://xvcontraxv.blogspot.com/2010/11/inglaterra-nao-marcou.html


4. Espanha vs Canadá


Porque é mais difícil de encontrar segue o vídeo do TesteMatch arbitrado pelo conhecido de muitos Frank Himmer e auxiliadissimo pelo mister Mourinha,
este link é para ver online:

1ªParte:
http://www.megavideo.com/?d=G5NSLH18

2ªParte:
http://www.megavideo.com/?d=A41G54MZ



5. Balneários - temos alguns em Portugal parecidos!


encontrado nas internets:

The Rugby Ref was pleasantly surprised when he arrived mid week at this club. They have done some building work since last season and The Rugby Ref was greeted with the sight of three new changing rooms, for a team of three match officials.


In something reminiscent of the old game show "Let's Make a Deal", The Rugby Ref said "let's see what's behind door number 1?" Unfortunately the answer was some ladders and various decorating materials.


So The Rugby Ref said "let's see what's behind door number 2?" The answer to that was.....it was locked.
"Let's see what's behind door number 3?" This time it was trestle tables and old kit.


So after a promising start The Rugby Ref ended up in a spare team changing room. It was very cold and not particularly clean. The door at the far end led to a store room and players kept coming in, ("excuse me Sir"), to collect tackle bags, flag poles, etc. Showers were shared with the away team and there was no pressure. The Rugby Ref gives this changing room 2 out of 10.

Friday, March 26, 2010

Carta do Jogo IRB

CARTA DO JOGO

INTRODUÇÃO

Um jogo que começou como um simples passatempo transformou-se num sistema global em que foram construídos vários grandes estádios, criada uma vasta estrutura administrativa e delineadas complexas estratégias.O Rugby , tal como outras actividades, que atraem o interesse e o entusiasmo de todos os tipos de pessoas, tem muitos lados e faces.

Além da área relativa ao jogo em si e ao suporte a ele relacionado, o Rugby engloba um número de conceitos sociais e emocionais, tais como a coragem, a lealdade, o espiríto desportivo, a disciplina e o trabalho de equipa.Esta Carta dá ao jogo um a lista de pontos que permitam que o modo de jogo e o comportamento possam ser avaliados.Tem como objectivo assegurar que o Rugby mantenha o seu caracter único quer dentro quer fora do campo de jogo.

A Carta cobre os pricípios básicos do Rugby no que respeita ao jogo em si e ao treino, e à criação e aplicação das Leis do Jogo. Espera-se que esta Carta, que é um importante complemento das Leis do Jogo, fixe os standards para todos aqueles que estão envolvidos no Rugby qualquer que seja o seu nível de envolvimento.

PRINCÍPIOS DO JOGO

Conduta

A lenda de William Webb Ellis, que está registado na história como tendo sido o primeiro a pegar na bola e correr com ela, tem sobrevivido a imensuráveis teorias desde esse dia, em 1823, na Rugby School ( Escola da cidade inglesa de Rugby ). Que o jogo tenha as suas origens num acto de desafio espiritual é de algum modo apropriado.

Numa primeira observação é difícil encontrar os princípios básicos que estão atrás de um jogo que, para o observador ocasional, parece conter um largo conjunto de contradições. É perfeitamente aceitável, por exemplo, ver ser exercida uma grande pressão física sobre um adversário, mas não lhe infligir qualquer lesão por acto desleal ou malicioso.

Há fronteiras em que os jogadores e os árbitros devem operar e é da sua a capacidade para fazer está fina distinção, combinada com o controlo e disciplina, quer individual quer colectiva, de que este código de conduta depende.

Espírito

O Rugby deve muito do seu atractivo ao facto de ser jogado de acordo quer com a letra quer com o espírito das Leis. A responsabilidade para que isso aconteça não cai num só individuo – envolve treinadores, capitães de equipa,jogadores e árbitros.

É através da disciplina, controlo e respeito mútuo, que o espirito do jogo se desenvolve e, no contexto de um jogo tão exigente como o Rugby, são essas qualidades que forjam a camaradagem e o sentido de “fair play” tão essenciais para o seu sucesso e a sua sobrevivência.

Tradições e virtudes antiquadas possam ser consideradas, mas elas resistiram ao tempo e, em todos os níveis a que o jogo é praticado, elas continuam a ser tão importantes para o futuro do Rugby como o foram através do seu longo e distinto passado. Os princípios do Rugby são o elemento fundamental em que o jogo se baseia e permite aos seus praticantes identificar o seu carácter, que faz dele um desporto tão distinto.

Objecto (Finalidade?)

O Objecto do Jogo é que duas equipas, cada uma com quinze jogadores, jogando lealmente de acordo com as Leis e com espírito desportivo, poderem marcar o maior número de pontos possíveis transportando, passando, pontapeando a bola e fazendo o toque-no-solo.

O Rugby é jogado por homens e mulheres e por rapazes e raparigas em todo o mundo. Mais de três milhões de pessoas com idades entre os 6 e os 60 jogam regularmente.

A vasta gama de requisitos técnicos e fisicos necessários para a prática do jogo implica que haja oportunidade para a sua prática, em todos os níveis, para indivíduos de todos tamanhos, dimensões e aptidões.

Disputa e Continuidade

A disputa pela posse da bola é um dos pricípios chave do Rugby. Estas disputas ocorrem durante o jogo e de formas variadas :

- no contacto
- no jogo aberto
- quando o jogo recomeça através de formações ordenadas, alinhamentos e pontapés de saída ou recomeço.

As disputas estão balanceadas de tal modo que recompensem as capacidades técnicas demonstradas nas acções anteriores. Por exemplo, a uma equipa forçada a pontapear a bola para além das linhas laterais devido á sua inabilidade para a manter em jogo, é negado o lançamento da bola para o alinhamento subsequente.
Do mesmo modo, à equipa que passa ou toca a bola para a frente é negado o direito de a introduzir na formação seguinte. A vantagem deve então ser concedida à equipa que lança ou introduz a bola, apesar de , e também nestas áreas de jogo, que a sua posse seja disputada de um modo leal.

É o objectivo da equipa na posse da bola manter a sua continuidade negando ao adversário a sua posse e, através de acções de boa técnica, avançar no terreno e marcar pontos. Falhar este objectivo significa dar a posse da bola ao adversário quer através de deficiências por parte da equipa que detinha a posse da bola, quer por boa qualidade da defesa adversária. Disputa e continuidade, ganhos e perdas.

Enquanto uma equipa tenta manter a continuidade da posse da bola, a equipa adversária esforça-se por disputar a sua posse. Isto origina o balanço essencial entre continuidade do jogo e continuidade de posse de bola. O balanço entre disputa e continuidade aplica-se quer às formações quer ao jogo aberto.

PRINÍPIOS das LEIS do JOGO

Os princípios em que se baseiam as Leis do Jogo são :

Um Desporto Para Todos

As Leis do Jogo possibilitam a jogadores de diferentes estrutura fisica, capacidades, sexo e idade a participação no jogo de acordo com as suas capacidades de um modo controlado, competitivo e agradável. É dever de todos aqueles que jogam Rugby ter um conhecimento completo e a devida compreensão das Leis do Jogo.

Manter a Identidade

As Leis aseguram que as caracteristicas diferenciadas do Rugby sejam mantidas através de formações, alinhamentos, “ mauls”, “ rucks “, pontapés e recomeços do jogo. E também as situações chaves para contestar a posse da bola e a continuidade – o passe para trás e a placagem ofensiva.

Diversão e Entretenimento

As Leis proporcionam a estrutura para um jogo agradável quer para jogador quer para o espectador. Se, em alguns casos, estes objectivos parecem ser incompatíveis, diversão e entretenimento são realçados permitindo aos jogadores assumirem as suas destresas técnicas. Para se conseguir um balanceamento correcto, as Leis estão sob revisão constante.

Aplicação

É uma obrigação dominante para os jogadores seguir as Leis e respeitar os princípios do” fair play”.

As Leis devem ser aplicadas de modo a assegurar que o jogo é jogado de acordo com os Pricípios do Rugby. O árbitro e os juízes de linha devem alcançar este objectivo através da imparcialidade, da consistência, da sensibilidade, e ao mais alto nível, da sua gestão. Por outro lado é responsabilidade dos treinadores, capitães e jogadores, respeitar a autoridade dos árbitros e juizes de linha.

CONCLUSÃO

O Rugby é apreciado como um desporto para homens e mulheres, rapazes e raparigas. Constroi espirito de equipa, compreensão,cooperação e respeito pelos camaradas jogadores. Os seus alicerces são, como sempre foram, o prazer de participar , a coragem e a técnica que o jogo exige ; o amor por um jogo de equipa que enriquece as vidas de todos nele envolvidos ; e a amizade forjada através de um interesse comum pelo jogo.

É devido à , e não apesar da, intensidade fisíca do Rugby e às suas carcteristicas atléticas que tal camaradagem existe antes e depois do jogo. As longamente estabelecidas tradições de jogadores de diversas equipas adversárias, apreciarem o convivio entre eles fora do campo e num contexto social, continua a ser um aspecto essencial do jogo.

O Rugby abarcou totalmente a era profissional, mas reteve o seu “ethos” e tradições de um jogo de recreação. Num tempo em que muitas qualidades tradicionais desportivas são diluidas ou mesmo contestadas, o Rugby está orgulhoso de poder reter os seus altos standards de espirito desportivo, comportamneto ético e “ fair play”.

Espera-se que esta Carta possa reforçar estes apreciados valores.

Monday, January 11, 2010

vídeos skills

pescador:



limpar o adversário do ruck/placagem: